Diretamente do Scientia est potentia
Por Francisco Quiumento
EntropiaPor Francisco Quiumento
Tenho
repetido seguidamente aos criacionistas que chamo de “amadores” que
evitem usar o chamado “argumento da segunda lei da termodinâmica”, que é
tão infeliz que seu uso é recomendado como a ser evitado por sites
criacionistas
Acredito que as últimas contribuições que fiz ao artigo sobre a segunda lei da termodinâmica na Wikipédia encerram o assunto do ponto de vista de contra argumento, mesmo com vandalismos recentes (inclusive tal artigo hoje já ultrapassa neste campo o excelente artigo da Wikipédia em inglês), mas infelizmente, um artigo mais longo sobre o que realmente seja a vida e a evolução sobre o aspecto termodinâmico eu ainda devo a mim mesmo, além, obviamente, de meus leitores.
Aleatoriedade onde ela não existe ou não é total
Igualmente
curiosa como insistente, é a argumentação de criacionistas contra os
argumentos que seletividade, tal como a seleção natural propicia, ou
mesmo a catálise das enzimas sobre a ordenação tanto de aminoácidos nas
proteínas quanto na polimerização do RNA ou DNA (que é sua replicação)
conduz a um processo ordenado e não caótico, exatamente como aquele que
se observa no “teorema do macaco infinito”
que mesmo sobre uma base geradora aleatória, por processo seletivo,
chega-se a resultados coerentes com o que seja não uma linguagem
articulada escrita, mas mesmo literatura, e mais que isso, a própria
literatura que se deseja previamente.
Mas
dentro deste argumento, como vimos, o processo de polimerização de
aminoácidos, o processo de replicação do RNA e do DNA NÃO É
completamente aleatório em sua base, sua origem, pois as moléculas só se
encadeiam numa determinada ordem e sob determinados mecanismos, logo
temos que os criacionistas desprezam tal questão fundamental, e
consideram o processo como inteiramente aleatório, e mesmo quando
confrontados com resultados “filtrados” coerentes a partir de uma base
aleatória, continuam afirmando que tal não pode ser possível.
Desprezam
mesmo questões mais fundamentais, como a que átomos e moléculas não se
organizam aleatoriamente, como sempre brincamos com a questão de que
cloro e sódio não se combinam aleatoriamente, por exemplo em Na2 e Cl3,
ou mesmo NaCl2 ou qualquer coisa assim, e sim, sempre quase
instantaneamente em NaCl, logo, o Monstro do Espaguete Voador, paródia
de uma divindade criadora, a ser respeitada como “teoria criacionista” a
também ser ensinada nas escolas, produziu o sal, e viu que era bom.
Igualmente
clássico é o argumento, não pelas reações químicas e seus mecanismos,
mas por simples propriedades físico-químicas, do óleo e da água, que
pelas simples densidade e polaridade se separam, não interessando quanta
energia se aplique ao sistema como agitação.
Moléculas
também desfazem de maneira simples o argumento tanto da aleatoriedade
em suas reações quanto em incapacidade de produzirem estruturas
crescentemente complexas, como sempre cito, na banal “família” de
reações químicas
H2O + CO2 → H2CO3
H2O + SO2 → H2SO3
,
onde duas moléculas de três átomos formam uma mais complexa de seis e
em nenhuma outra combinação a não ser sob condições extremas de energia,
logo, as moléculas podem perfeitamente tender a complexação, além de
não reagirem pela aleatoriedade, e sim, por mecanismos de reação química
específicos.
E por favor (pegaram o tom?), se criacionistas acham que o caso acima é uma anomalia dentro da química, peguem o caso banal de
H2O + SO3 → H2SO4
alterando o número de átomos envolvidos, mas não o crescendo de complexidade do produto.
Ou das inúmeras polimerizações, como a do ácido adípico com a hexametilendiamina, produzindo nylon, aliás, intimamente relacionada com a síntese de proteínas,
ou do ácido tereftálico e o etileno glicol, produzindo o PET de nossas
garrafas de refrigerante. Aqui, se eu quisesse e não considerasse um
total e completo desperdício até do tempo de quem me lê, poderia jogar
quase a obra clássica inteira iniciada por Fieser, já em 23 volumes nesta edição, ou o site Organic Synthesis.
Resumindo, moléculas geram complexidade por si, doa ao amador em química em esperneio insano que seja.
“Princípio Vital”
“Princípio Vital”
Criacionistas
volta e meia, mesmo sem ter específica cultura para isso*, apelam para o
“princípio vital”, morto e enterrado desde a síntese da uréia, em 1828,
a partir do aquecimento do cianato de amônio, inorgânico,
NH4(OCN) → CO (NH2)2
logo,
do inorgânico surge o orgânico, e portanto, do inorgânico surge o
bioquímico. Mas criacionistas retornam repetidamente a este argumento
pífio, morto e enterrado em química, mesmo sem se necessitar chegar a
questões mais complexas de síntese orgânica.
Para
os que não conhecem a história desta questão, o que seja “princípio
vital” era um dogma em Filosofia Natural, e até nos primórdios da
química, que substâncias inorgânicas jamais poderiam produzir as
substâncias que a vida utiliza, como aminoácidos, por exemplo, e mesmo
subprodutos dos processos biológicos.
*Ver abaixo A questão do nível de linguagem e cultura específica.
Caudas de golfinhos, asas de águia, visão de toupeiras.
Criacionistas
seguidamente colocam o “acaso” como responsável pela, digamos, cauda de
um golfinho, como se assim o fosse sua origem, e mesmo esquecendo os
séculos de passos deste processo, desprezam o mais que perceptível e
indiscutível processo inexorável em permanente marcha que é a seleção
natural, ou considerariam que um “urso” (no famoso pequeno erro de
Darwin, ou um ungulado carnívoro, no nosso posterior desenvolvimento
desta questão) ganharia uma cauda nadadora por milagre ou poderia nadar
eficientemente sem esta no oceano?
Embora,
mais uma vez, cuidado, pois ursos polares estão entre os melhores
nadadores entre os animais terrestres, o que lembra o permanente
problema dos criacionistas que acham que um orgão ou sistema para
funcionar tem de ser perfeitamente adaptado ou um parcial não possa
desempenhar determinadas funções.
Assim,
primeiro colocam um processo aleatório onde ele não existe, depois,
consideram que a forma tem de ser absolutamente fixa, e não poder se
modificar, e em cima disto, afirmam que mesmo se modificando, uma cauda
não plena como nadadora não poderia funcionar bem (embora, percebamos,
para nadar bem, as patas fofas dos ursos polares funcionem bem),
desprezando que a natureza apresenta nos inúmeros filos os mais diversos
estágios parciais de desenvolvimento de diversas estruturas – só para
ficar no ambiente aquático – como as caudas das lontras, das focas e dos
leões marinhos, dos peixes-bois, num caminho próximo dos cetáceos, ou
as asas dos avestruzes (sem falar nas capacidades apenas de planeio das
galinhas e dos curtos vôos dos perus selvagens) e mesmo de aves sem asa
alguma, como as extintas “aves elefantes” ou os atuaisquivis, para citar outra estrutura sobre as quais tem verdadeira obsessão. Aqui, nesta questão, percebo uma aplicação de “paradoxo sorites”
pela parte dos criacionistas, sempre na sua forma de falácia, ou seja:
asa ou cauda nadadora é só aquilo que seja plena e absolutamente uma asa
ou cauda nadadora, nada menos.
Biologias alternativas e genéticas exóticas
Criacionistas
adoram afirmações retumbantes que não resistem a menor pesquisa mesmo
por leigos, ou não sobrevivem à análise pelo próprio nível de ensino no
qual afirmam que esta ou aquela afirmação científica é sólida, como
“aprendemos no ginasial que mutantes não sobrevivem”. Engraçado, que
tendo uma mutação que produz uma alteração na forma dos meus dentes
molares chamada Tubérculo de Carabelli* e ao que parece, estou aqui, muito vivo.
*E notemos que modificações como estas levaram primeiro à formação de dentes diferenciados nos sinapsídeos, como o dimetrodon,
cujo nome significa exatamente aquele que possui dois tamanhos
destacados de dentes, em sua separação dos demais amniotas, como os
répteis, que possuem indiferenciação de dentes, basta olhar um
crocodilo.
Também como contra-exemplo
marcante de que mutações não implicam em morte, temos os vírus e
bactérias, que exatamente quando apresentam mutações que lhe sejam
favoráveis, tornam-se ainda mais nocivos e letais aos seres humanos ou
nossos animais e plantas (ou a qualquer ser vivo, fique bem claro), e
exatamente quando sofremos (ou qualquer ser vivo) mutações que nos
tornem a eles imunes ou pelo menos mais resistentes, sobrevivemos.
Ainda
mais “pérola”, como nos acostumamos a dizer entre os debatedores de
determinados círculos sobre evolução, é afirmarem que as modificações
adquiridas não são transmitidas às gerações seguintes, quando exatamente
as modificações adquiridas na genética são as transmitidas. Logo, se
uma modificação como os tubérculos em meus molares passou de meu pai a
mim, poderia receber uma nova mutação em minha genética, e se das
células repodutivas, passar a um filho meu, agora com tubérculos em meus
caninos (só para citar uma possibilidade).
Logo,
não basta ao criacionista fazer afirmações que não se sustentam ao
mínimo em observações simples sobre as diversas mutações humanas, sem
falar de qualquer animal ou planta doméstica, como são as clássicas
entre os estudantes de secundário patas curtas em ovelhas e os “umbigos”
das laranjas, mas também colocar afirmações lamarckistas (que como
negativas são sólidas) como se fossem afirmações da teoria sintética da
evolução, que não só é darwinista como também é estruturada na genética.
Genética fixa quando nos é conveniente,
genética inexistente quando nos é inadequada
genética inexistente quando nos é inadequada
Aqui
apresentarei como exemplo uma argumentação de comentário infeliz de um
criacionista a comentário meu ao seu conjunto de pseudo-argumentos. Este
criacionista pergunta em desafio como que a primeira aranha que
produziu a teia com a viscosidade certa* transmitiu esta capacidade à
geração seguinte. Aqui já se demonstra um conhecimento um tanto
distorcido sobre genética, pois me parece até óbvio que basta se olhar
para nossos cabelos e olhos no espelho e ver que os herdamos de nossos
pais. (A questão não passa só por esta banalidade genética, mas sim,
pelo que apresentarei após tratar esta argumentação sobre aranhas.)
*Primeiro,
conhecendo um minimo de aranhas, e um tanto de química, dizem por aí,
teria de perguntar proteína de teia para qual finalidade, pois temos
aranhas que produzem desde capas para suas armadilhas no solo até as
grandes “tecelãs de jardim”, com suas “rendas complexas” e inclusive
aranhas que não produzem teia estrutural alguma.
Independentemente
de criacionistas apelarem para um fixismo que não se sustenta**, aqui
apelam para que não existam na natureza aranhas que não produzam teia
complexa, e sobrevivam de maneira perfeita, como as domésticas aranhas “papa-moscas“,
saltadoras, que são admiráveis em predar insetos, indo a caça sem
espreitar que alguma presa fique presa seja lá no que for. Logo, é
gritante que produzir teia não implica em sobreviver, logo, poderiam
aranhas terem crescentemente produzido teias mais e mais aptas para
caçar (ou mesmo, paradoxalmente ao argumento criacionista, terem
abandonado a produção de teias para caçar como inúmeros outros
artrópodes e até mesmo aranhas) geração após geração.
**Inclusive
entre eles, como seguidamente repito pela própria necessidade de para
sustentar o dilúvio bíblico, terem de se dobrar a evolução dentro de
filos estanques, os espúrios “baramins”, e mesmo dentro destes,
relutarem com determinadas estanqueidades que apresentam mas não
existem, como entre raposas, coiotes, lobos e cães, ou entre os felinos,
apenas para citar grupos destacados. Aqui, por exemplo, apelam para o
mesmo em artrópodes, e apelariam genericamente para qualquer filo que se
apresente continuidade – descendência – no tempo, relutando em cada
caso apenas em buscar sustentar finalmente o fixismo, logo, criação.
Um acréscimo, com mais caos ao mundinho perfeito e exato dos criacionistas
Pelo quadro da ausência de evidência de teleologia visto em O eterno retorno da Falácia de Hoyle e pela questão de combinatória como realmente deve ser tratada em Números misteriosos ou incompreendidos, vejo-me obrigado a alongar estas questões, agoras mescladas.
Criacionistas
querem que o processo evolutivo seja obrigoriamente determinista, pois
determinista foi a afirmada ação de sua divindade (aliás, determinista
TEM DE SER uma divindade, ainda mais a bíblica). Defensores do Design
Inteligente igualmente, pois pela sua argumentação, nada mais
determinista que os arranjos moleculares que geram a complexidade que
afirmam irredutível.
Infelizmente
para ambos, apenas consideramos o processo evolutivo dos seres vivos
indeterminista, num sentido mais trivial, em seus motores mais
profundos, que são aleatórios*, ainda que sua variabilidade possível
apresente limites.
*Pois quânticos, como por exemplo, a ação das radiações nas mutações.
Estes
limites são claros pois evidentemente dos ovos de um colibri não nascem
modificações destes em algo similar à uma águia, mas apenas colibris
diferentes de seus pais e nem mesmo uma gata dá a luz a um tigre
dente-de-sabre, mas pelo acúmulo de modificações, um colibri poderá ser o
ancestral de uma ave tão poderosa quanto uma águia, e ainda mais
facilmente uma gata poderá ser a ancestral de um felino de grande porte
com enormes caninos.
Devemos observar
que esta ave poderá ser extremamente parecida com um águia, assim como o
felino de grandes caninos poderá ser quase idêntico a um pré-histórico
tigre dente-de-sabre, mas estes hipotéticos animais não serão nem uma
águia nem um Smilodon, pois estes evoluíram de outra ave e outro felino
que não foram nem um colibri, nem um gato doméstico.
A
evolução é um jogo cujas etapas podem se repetir em processos e regras,
mas cada etapa depende da etapa anterior e é única em suas combinações.
Então a aleatoriedade opera dentro de limites, e causa bifurcações específicas nos cladogamas, as especiações, e estas são “peneiradas” de maneira determinante pela seleção natural.
Então a aleatoriedade opera dentro de limites, e causa bifurcações específicas nos cladogamas, as especiações, e estas são “peneiradas” de maneira determinante pela seleção natural.
E
mesmo esta seleção tem em sua ação a aleatoriedadede do ambiente, que é
aleatório nos processos astrofísicos, e mais ainda nos geologismos,
pois a deriva continental é o maior motor da modificação dos ambientes
terrestres.
Por fim, concluímos que a
evolução é sob amplo aspecto indeterminística, mas em seu
indeterminismo, converge com o ambiente para determinar exatamente as
espécies que sobrevivem em cada período de tempo de cada ambiente
geográfico (e até geológico) da história da vida na Terra.
A questão do nível de linguagem e cultura específica
(Poderia chamar este pequeno capítulo de “A origem dos meus ‘HAJA!’ “)
(Poderia chamar este pequeno capítulo de “A origem dos meus ‘HAJA!’ “)
Percebamos
a primariedade do argumento criacionista acima, e aqui repetirei um
post no ORKUT que escrevi há anos, e infelizmente, se perdeu, e julgo
agora adequado reescrevê-lo.
Na minha
biblioteca, possuo dois livros chamados Advanced Organic Synthesis, um
com o subtítulo Methods and Techniques, de Richard Monson e outro com o
subtítulo Reaction and Synthesis, de Francis Carey e de Richard
Sundberg. Para se ter uma visão do que e trata o que define-se por estes
títulos como “síntese orgânica avançada”, seria recomendável passar os
olhos por esta versão em pdf: Monson
Estas
obras são escritas numa linguagem, hora específica e técnica, hora
resumida e abreviada a extremos, que é praticamente ininteligível a não
ser para aqueles profissionais de alguma vivência em síntese orgânica,
que não só é a ciência e a técnica de se obter substâncias orgânicas,
molecularmente falando, a partir de outras substâncias, sejam orgânicas
ou não, por intermédio de reações químicas e processos físico-químicos
(como aquecimentos a determinadas temperaturas e durante deerminados
tempos). Afirmo ‘não só’ pois muitas sínteses possuem um tanto de arte,
de técnicas que são empiricamente desenvolvidas, pois alguns passos e
detalhes não possuem modelo algum que os trate, e inclusive, algumas
ainda nem possuem uma explicação teórica (um exemplo que sempre cito é
o ácido antranílico a partir do orto-nitrotolueno por oxi-redução interna - notemos que só esta linha já dá uma amostra do que quero afirmar neste parágrafo).
Não
significa que a síntese orgânica avançada seja um campo transcendente,
superior a qualquer outro, mas sim, que exatamente como inúmeros outros
campos avançados em diversas ciências, é apenas inteligível em linguagem
por quem possui já uma significativa experiência em tal campo, vivência
e aprendizado em um nível superior.
Aqui
entra a questão que quero afirmar: criacionistas, mesmo sem formação,
experiência ou mesmo nível de linguagem, mesmo quando a possuem em
outros campos, como são os casos destacados de Duane Gish e Michael Behe,
curiosamente ambos bioquímicos, o primeiro um criacionista de “Terra
Jovem”, biblicista, e o segundo um dos principais defensores do design
inteligente (e aqui vale ler meu artigo de porque o D.I. é um criacionismo),
não entendendo coisa alguma claramente de termodinâmica ou física
nuclear acima de um determinado nível, ou bacteriologia e fisiologia do
olho (sendo específico), respectivamente, fazerem ataques a um volume
colossal de informação científica, inclusive por especialistas de renome
maior que eles próprios em seus próprios campos de especialização e
formação.
O que devemos dizer então de criacionistas sem a menor formação acadêmica em campo científico algum, a escrever volume enorme de coisa alguma sobre questões que não são difíceis de serem rebatidas por um estudante de secundário?
Ou
ainda sim, quererem discutir sobre campos mesmo com pessoas com
formação específica e robusta, quando não longa experiência nestas
questões, sem nem se necessitar falar de biólogos e paleontólogos, mas
por exemplo, químicos e engenheiros químicos, como é o meu caso, com
formação tanto em termodinâmica num nível técnico bastante sofisticado,
ou síntese orgância, com larga experiência acadêmica e profissional?
Voltemos
aqui as duas questões acima: quem convence alguém com a Bíblia como
resposta par questões científicas, quando nem mesmo neste campo seus
dois primeiros livros escapam inclusive de contradições mútuas? Ou quem
conseguirá provar-me que criacionismo não passa por um tanto de
masoquismo a cercar um fundamentalismo patológico (como se algum não
fosse)?
Responder a pergunta acima
deveria ser tão banal quanto os criacionistas, dos mais diversos tipos,
ao invés de ficarem perdendo seu tempo esmurrando o colosso intelectual
que é a Biologia e sua inseparável “Teoria Eixo”, simplesmente comprovar
os fenômenos miraculosos que afirmam.
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