A imagem usada é tão grande que, se fosse impressa com a resolução de um livro comum, seria necessária uma folha de 9 metros de comprimento e 7 metros de largura. Segundo Dante Minniti, coautor do catálogo, a observação do centro da Via Láctea é difícil porque concentra muita poeira cósmica. Para se chegar a uma imagem de precisão, foram usadas várias fotos menores feitas com detectores de alta sensibilidade para luz infravermelha instalados no observatório europeu de Paranal, no Chile.
O pesquisador líder do estudo, Roberto Saito, acredita que a gigantesca imagem servirá para compreender melhor não só as características da Via Láctea, mas também de outras do tipo espiral (que têm muitas estrelas antigas no centro).
Imagem mostra o Centro da Via Láctea (Foto: ESO/Divulgação)
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