terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Aprenda a voar como um super-herói [vídeo]


O flyboard é um tipo de “mochila” à jato de água que faz você chegar o mais perto possível de nadar como um golfinho, ou de voar como o Homem de Ferro.
O equipamento é acoplado a um jetski e usa sua turbina para bombear um grande quantidade de água do mar à alta pressão que, em seguida, sai pela sola das botas dos atletas. Eles fazem parecer muito fácil, mas deve haver muito treino para chegar a este nível de habilidade com o flyboard.
Os atletas do vídeos vendem os equipamentos e dão aulas de “aviação aquática” para utilizá-los em San Diego, Califórnia, EUA. [Youtube via Gizmodo]
flyboard nadar golfinho homem de ferro

Por que todos os macacos não evoluíram para humanos?


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Uma das perguntas que mais se ouve sobre a evolução humana é: “se o homem evoluiu do macaco, por que os macacos não evoluíram para humanos?”. Essa pergunta pode parecer que faz sentido para um leigo que pensa que os humanos são o pináculo da evolução, mas não tem lógica para biólogos. É o equivalente a perguntar “por que todas as bananas não evoluíram para maçãs?”.

Os opostos se atraem: mito ou realidade?


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Segundo um novo estudo da Universidade Columbia (EUA), casais que são muito próximos, tanto fisicamente quanto em personalidade, têm menos probabilidade de ter uma relação de longa duração do que os com uma certa distância entre eles.
Os pesquisadores sugerem que o segredo não é ser muito parecido com o seu parceiro, mas ser o quão próximo você quer ser, mesmo que isso signifique ser muito diferente.

Nicolau Copérnico é homenageado pelo Google


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Nicolau Copérnico foi um matemático e astrônomo renacentista polonês que formulou um completo modelo heliocêntrico colocando o sol, ao invés da Terra, no centro do universo.
Hoje (19 de feveiro) completam 540 anos desde o nascimento do homem que foi protagonista de um dos eventos mais importantes da história da ciência. O modelo de Copérnico descreve o explica o sistema solar em termos matemáticos ao invés de aristotélicos.

10 descobertas arqueológicas em locais estranhos


Arqueólogos normalmente sabem o que pode ser encontrado e onde pode ser encontrado. Se você está no Egito, por exemplo, deve poder encontrar uma pirâmide ou duas. Mas encontrar os restos do Rei Ricardo em um estacionamento, em Leicester? Não é o tipo de coisa que você ouve com frequência, com certeza. Conheça essa e outras descobertas foram feitas em locais incomuns:

10. Ricardo III em um estacionamento

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O rei que todo mundo adora odiar, Ricardo III, reinou na Inglaterra entre 1483 e 1485, ano de sua morte. Apesar de ter sido um reinado curto, não foi um reinado sem controvérsias.
Usurpar a coroa de seus sobrinhos (e matá-los), bem como ordenar a morte de sua esposa e de seu irmão não fizeram do rei Ricardo III uma criatura simpática na Inglaterra. Em uma peça de Shakespeare, Ricardo foi apresentado como um corcunda feio cujo corpo deformado representava sua mente malévola.
Seu fim foi uma morte violenta na Batalha de Bosworth. Ele sofreu dois golpes fatais na parte de trás de sua cabeça. A lenda dizia que seu corpo havia sido jogado no rio Soar. Os arqueólogos, entretanto, acreditavam que seu corpo havia sido enterrado no Convento Greyfriars, que ficava onde agora é um estacionamento em Leicester (Inglaterra) – exatamente onde seus restos foram encontrados.

Lampreia

As lampreias são anádromas, peixes que se reproduzem em água doce, porém migram para o mar para desenvolver-se até a fase adulta, e pertencem à ordem Petromyzontiformes, agrupadas na família Petromyzontidae.
Lampreia
Lampreia
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Petromyzontida
Ordem: Petromyzontiformes
Família: Petromyzontidae
Com um corpo cilíndrico e liso, a lampreia possui o formato de enguia, cauda comprida e escamas secretoras de muco pelo corpo. A boca circular, de diâmetro idêntico ao do corpo e reforçada por um anel de cartilagem, é repleta de dentes córneos e uma língua raspadora cartilaginosa, porém não possui mandíbula.
Os olhos grandes das lampreias não possuem os músculos oculares intrínsecos, presentes em outros vertebrados, enquanto que a única narina, chamada de abertura naso-hipofisial, faz a ligação até a hipófise e por trás dos olhos surgem as sete fendas branquiais. Seu corpo é formado por um esqueleto de cartilagem,coluna vertebral incompleta e um encéfalo rudimentar.
O esqueleto, apesar de não ser mineralizado, possuem regiões de cartilagem calcificada em seu endoesqueleto, enquanto que a coluna vertebral é basicamente formada pelo notocórdio (corda dorsal), mas com pequenos reforços cartilagíneos, chamados arcualia dorsais.
Uma lampreia, em sua fase larvar pode viver até sete anos nos rios onde nascem, e após sofrerem uma metamoforse, para chegar à fase adulta, migra para o mar. Uma vez na água salgada, se desenvolvem até atingir uma maturidade sexual, processo que pode chegar a um ou dois anos, para depois retornar à água doce, reproduzir e morrer. São gerados milhares de pequenos ovos, enterrados em ninhos, por cada fêmea, sem reservas nutritivas.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Por que adoramos música?


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Não importa se você é uma pessoa “seletiva” ou “eclética”: praticamente todo mundo gosta de pelo menos um gênero musical. Curiosamente, mesmo que a música faça parte da história da humanidade há dezenas de milhares de anos, a ciência ainda não descobriu exatamente por que gostamos dela.
Além de evocar memórias e diminuir o estresse, uma boa música pode reduzir dores físicas e aumentar o ritmo cardíaco – mas isso depende, é claro, da relação que você tem com ela. “É o ouvinte que dá vida às emoções na música”, explica o biólogo e musicólogo Oliver Grewe. Assim, uma música que deixa você feliz pode deixar outra pessoa triste, e vice-versa.

Veja como poderá ser nossa base na lua


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Um dos desafios de estabelecer uma base na lua é justamente a construção desta base. A princípio, todo material tem que ser levado de foguete, a um custo altíssimo, para então, no futuro, se for possível, utilizar material encontrado na lua.
A ESA (agência espacial europeia) criou uma parceria para estudar o uso de tecnologia de impressão 3D para construir bases lunares usando o próprio regolito (a “poeira” que tem na lua, resultado de colisão de micrometeoritos por bilhões de anos) sobre uma estrutura inflável.

Por que SEUS elogios vazios prejudicam as crianças?


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Muitos pais caem na tentação de comemorar cada pequeno feito de seus filhos e, mesmo com a melhor das intenções, podem acabar prejudicando sua confiança e autoestima. “Elogios vazios são tão ruins quanto críticas pesadas – expressam indiferença em relação aos sentimentos e pensamentos da criança”, opina o psicanalista Stephen Grosz.
Ele cita um estudo realizado por psicólogos da Universidade Columbia (EUA), em que 128 estudantes de 10 a 11 anos foram chamados para solucionar problemas matemáticos. Depois, para alguns dos voluntários, os pesquisadores fizeram elogios como “você se saiu muito bem, é muito inteligente”; para outros, “você se saiu muito bem, deve ter se esforçado bastante”. Em seguida, os estudantes tiveram de realizar mais uma série de exercícios, e aqueles que foram elogiados por serem “inteligentes” se saíram pior do que os que foram elogiados por seu esforço.
Em seu livro The Examined Life (“A Vida Examinada”, sem edição no Brasil), Grosz fala sobre uma ocasião em que foi buscar sua filha pequena na creche e ouviu uma das funcionárias elogiando a criança por seus desenhos. “Como eu poderia explicar que preferia que ela não elogiasse minha filha?”, pergunta o autor. “Isso diz ‘eu não quero me comprometer com você como pessoa; apenas quero te elogiar’”.
Para Grosz, muitos adultos foram criados com criticismo excessivo, e acabam ficando ansiosos por mostrar que são diferentes de seus pais. No lugar de ficar exaltando as crianças, porém, o psicanalista recomenda que pais ajudem a construir gradualmente a confiança dos filhos. “Apenas ouça o que sua criança quer te falar, sobre o que desperta o interesse e a paixão dela”, acrescenta.

Louvor ao esforço

Outro estudo, realizado também nos Estados Unidos, mostrou como certos tipos de elogio podem ajudar no desenvolvimento das crianças (enquanto outros fazem justamente o contrário). Para analisar o fenômeno, a equipe de pesquisadores filmou 53 crianças de 1 a 3 anos em interações com seus pais; cinco anos mais tarde, entraram novamente em contato com as famílias e avaliaram o comportamento das crianças.
Naquelas famílias em que os pais tinham o costume de elogiar os filhos por seus esforços, as crianças se tornaram mais persistentes e mais capazes de encontrar soluções para problemas. Já naquelas em que se tinha o hábito de simplesmente elogiar a criança, os filhos se tornaram mais avessos a desafios.
Os pesquisadores também perceberam que, de modo geral, o “elogio pelo esforço” era mais comum entre meninos, que acabavam se beneficiando mais ao longo dos anos. “Esses resultados são preocupantes porque sugerem que pais podem, sem perceber, criar entre as meninas o pensamento de que traços [pessoais] são fixos, levando a uma menor motivação e persistência diante de desafios”, alerta a pesquisadora Elizabeth Gunderson.[Daily Mail UK (1)] [Daily Mail UK (2)] [Child Development]

Um computador que faz diagnósticos melhores (e mais baratos) do que médicos


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Você confiaria em um diagnóstico feito por um programa de computador? De acordo com estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Indiana (EUA), a ideia não é tão absurda quanto parece à primeira vista.
“O objetivo dessa pesquisa é desenvolver um sistema de inteligência artificial/computacional para propósitos gerais (não focado em doenças específicas) para lidar com desafios dos sistemas de saúde atuais [custos elevados, grande número de tratamentos e informações para lidar]“, escrevem os autores, em artigo publicado no periódico Artificial Intelligence in Medicine.

Motoristas na Islândia estacionam perto de rio de lava


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Se você acha perigoso estacionar nas ruas de São Paulo de madrugada, imagine parar seu carro a poucos metros de um rio de lava a uma temperatura de 1,2 mil °C. Recentemente, motoristas ousados da Islândia resolveram fazer um passeio até o vulcão Eyjafjallajvkull (aquele que entrou em erupção em 2010 e provocou um caos aéreo na Europa) e, para conseguir a melhor visão possível, não tiveram medo de estacionar em áreas extremamente perigosas.
“Algumas pessoas ficaram paradas a meio metro da lava, com seus carros estacionados por perto”, conta o estudante Kristjan Freyr, que fotografou a excursão. “Marcas recentes feitas pelos pneus dos jipes na neve desapareciam sob a lava – mas, como ela estava se movendo muito devagar, não notávamos qualquer movimento”.

Asteroides, meteoros e miseráveis


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Mais uma vez a atenção do mundo está voltada para o céu. A sensação é de déjà vu. Pelo menos ao que se refere à cobertura da mídia, referindo-se à mesma sensação de insegurança e às mesmas reflexões sobre a precariedade dos sistemas de defesa contra impactos espaciais já vivenciadas em 2009 quando do impacto de um meteorito na Indonésia.
Em primeiro lugar o público leigo já se embaralha com a terminologia: asteroide, meteoroide, meteoro e meteorito é tudo a mesma coisa?

10 lugares reais que parecem saídos de um sonho (ou pesadelo)


Existem construções e paisagens que fazem você se perguntar se realmente está acordado ou se o que está vendo é fruto da sua imaginação. A seguir, você confere dez casos desse tipo:

10. Kijk-Cubus de Amsterdã

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A capital da Holanda atrai muitos turistas por ser considerada um lugar “liberal”. Porém, se você não liga muito para maconha ou prostituição (mesmo porque as coisas por lá não são tão simples quanto muitos pensam), pode viajar para conhecer o complexo projetado pelo arquiteto Piet Blom. Construído em 1984, o conjunto de Kijk-Cubus tem tanto moradores fixos como pessoas que usam as casas como escritório. Uma delas, inclusive, é aberta ao público.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Robocop: Criado primeiro robô com cérebro animal


Uma equipe de cientistas malucos criou um robô que é controlado por um cérebro biológico formado de neurônios de ratos.
Os pesquisadores da Universidade de Reading, no Reino Unido, cultivou os neurônios para criar esta nova tecnologia, que é o primeiro passo para examinar como as memórias se manifestam no cérebro e como são armazenadas partes específicas de informação.
O objetivo principal é que essas descobertas levem a um melhor entendimento do desenvolvimento de doenças e síndromes que afetam o cérebro como Alzheimer, Parkinson, derrame e lesão cerebral.
O cérebro de neurônios cultivados usa 60 eletrodos para detectarem os sinais elétricos gerados pelas células. Estes sinais são usados para moverem o robô que aprendeu a desviar objetos sem ser controlado por computador ou humano, o que significa que move-se sob o único controle de seu próprio cérebro.
O professor Kevin Warwick disse que “essa nova pesquisa é muito estimulante e irá ampliar o entendimento de como o cérebro aprende e memoriza as experiências… e poderá ter efeitos profundos em muitas áreas da ciência e da medicina.
O “processamento” do cérebro também é monitorado externamente. Cerca de 300 mil neurônios se comunicam na “cabeça” do autômato, criando cada vez mais conexões entre si. [ScientificBloggingGizmodo]

Rato é primeiro animal a ganhar sexto sentido biônico: visão noturna


Quando tiveram um sensor eletrônico conectado a uma região específica de seu cérebro, ratos se tornaram capazes de “perceber” luz infravermelha.
“Enxergar” não seria o termo correto, já que a região cerebral em questão é responsável por processar as sensações de toque vindas dos bigodes do animal. Seja como for, a luz que antes era invisível passou a ser “tocada” pelos animais, nas palavras do neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, um dos responsáveis pelo estudo, da Universidade de Duke (EUA).
Ele conta que o “novo sentido” mudou o comportamento das cobaias. “Eles ‘escaneiam’ o ambiente virando a cabeça e procurando por luz, e essa não é a maneira típica como os animais percebem luz. Eles criaram um novo comportamento exploratório como consequência da capacidade de perceber um novo sinal”, diz, como pode ser visto no vídeo acima.

10 coisas mais esquisitas enviadas para o espaço

Ao longo do último meio século, nós enviamos sondas para todo o sistema solar e além. Com elas, aprendemos muita coisa sobre outros planetas, estrelas e corpos celestes – mas também passamos muito tempo “brincando” e nos divertindo. Juntamente com os objetos maravilhosos que temos mandado para o universo, coisas esquisitas pegaram uma carona. Veja algumas das mais memoráveis:

10. Discos das sondas Voyager, 1977

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Junto com as sondas Voyager 1 e 2, nós enviamos discos com registros fonográficos, contendo 116 imagens analógicas, sons naturais da Terra, saudações em 55 idiomas e uma mensagem impressa do então presidente dos EUA Jimmy Carter e do Secretário-Geral da ONU, Kurt Waldheim.

9. The Fallen Astronaut por Paul Van Hoeydonck, 1971

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Essa escultura de alumínio de 8,5 centímetros está na lua, e foi colocada lá pela missão Apollo 15 em 1 de agosto de 1971. É um memorial criado por Paul Van Hoeydonck e apelidado de “O Astronauta Caído” para homenagear os astronautas e cosmonautas mortos. A placa ao lado da escultura é uma lista de 14 pessoas (oito americanos e seis soviéticos), dos quais apenas metade realmente morreu a bordo de naves espaciais (3 deles no incêndio da Apollo 1 e 4 por causa da falha de pressurização na reentrada de Soyuz 11). 5 deles morreram em um acidente de avião, um astronauta em um acidente de automóvel e um cosmonauta por motivo de doença.

Esta pode parecer uma paisagem etérea de um filme de contos de fadas, mas é um local bem real.


Esta pode parecer uma paisagem etérea de um filme de contos de fadas, mas é um local bem real.
Os castelos de gelo são compostos de 22,5 mil toneladas de gelo e são feitos despejando água através de jatos parecidos com os usados em irrigação de lavouras no clima muito frio desta época do ano nos EUA.
As estruturas estão localizas no Colorado, EUA, e são abertas para visitação.
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Um dos sapos mais estranhos do mundo soa como um brinquedo de apertar [vídeo]


O sapo Namaqua (Breviceps namaquensis) parece ter engolido o apito de um daqueles irritantes brinquedinhos de apertar de borracha.
O animal tem a capacidade de expandir o corpo para assustar predadores. Mas no caso dos humanos ao invés de assustar ele fica parecendo mais fofo do que uma caixa cheia de gatinhos filhotes.
Este é seu estado agitado, pois está na defensiva, tentando parecer intimidador. Você também ficou morrendo de medo?
O vídeo foi gravado na África do Sul. [YoutubeFoto]
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A intrigante nebulosa de Órion


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A nebulosa de Órion é uma da mais belas e brilhantes nebulosas já observadas. E a melhor parte é que ela pode ser vista a olho nu, já que está próxima da Terra, falando em termo espaciais. Basta observar o céu na direção da constelação de Órion, que tem o formato de um trapézio.
A nebulosa, também descrita como M42 ou NGC 1976, se encontra entre 1.500 e 1.800 anos-luz do sistema solar. Tal proximidade a torna uma das mais fotografadas e estudadas pelos astrônomos.
Mesmo assim, a nebulosa de Órion é intrigante e guarda ainda muitos mistérios. Devido a enorme concentração de poeira e gases nessa região, cientistas acreditam que pode existir água no local, pela junção de oxigênio e hidrogênio.
A imagem que você confere acima foi capturada a partir do observatório espacial Wise(Wide-field Infrared Survey Explore), localizado em Israel. A foto foi feita com luz infravermelha e é composta por quatro cores ilusórias.
É possível observar que a M42 é uma nebulosa movimentada, com muitas estrelas recém-formadas, gás quente e poeira estelar escura. O estranho brilho verde que envolve as estrelas brilhantes retratadas na imagem é a própria luz dessas estrelas refletida por filamentos de poeira que cobrem grande parte da região. [APOD/Messier]

A inacreditável história da família que ficou 40 anos sem qualquer contato humano


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Ainda existem lugares do mundo, além dos pólos, onde não vive ninguém. Grandes áreas da Sibéria, no interminável leste da Rússia, se enquadram neste perfil. Em 1978, uma equipe de geólogos sobrevoava montanhas em um local que o governo soviético sabia nunca ter explorado. A ocupação humana mais próxima estava a 240 quilômetros dali. Sobrevoando um vale, um dos pesquisadores avistou uma clareira, um jardim, e – incrivelmente – uma cabana. Havia uma família morando lá.
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Ninguém sabia como aquilo era possível. A região em questão, que estava sendo explorada, era “próxima” à cidade de Abakan, quase na fronteira com a Mongólia, local onde o helicóptero pretendia pousar. Havia quatro cientistas no veículo, e a informação que os russos deram afirmava que ninguém jamais havia habitado aquela área.

O martelo de Thor pesa o mesmo que 3 bilhões de elefantes


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Diz a mitologia nórdica que Thor, um deus guerreiro, enfrentava seus inimigos munido apenas de um martelo. Mas não era qualquer martelo. A ferramenta era tão importante que tinha um nome próprio. Mjolnir, como era chamado o objeto, teria sido forjado no século XIII por Sindri, um anão (também mitológico) que o construiu a partir da matéria de uma estrela cadente.

Explosão rara pode ter criado o buraco negro mais jovem da nossa galáxia


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Novas análises do remanescente de uma supernova, chamado de W49B, mostram que o mais jovem buraco negro formado na Via Láctea pode estar escondido por lá. Pesquisadores acreditam que o remanescente surgiu de uma explosão rara.
As explosões de supernova que destroem estrelas massivas geralmente são simétricas, com o material estelar sendo expelido de maneira mais ou menos igual em todas as direções. Contudo, no caso de W49B, a matéria da estrela foi ejetada a velocidades mais elevadas ao longo dos pólos do que do equador, o que originou sua forma alongada e elíptica.