sexta-feira, 8 de março de 2013

Conheça a história da ave que, incrivelmente, viveu 18 meses sem ter uma cabeça.

Você já ouviu falar da história do frango sem cabeça?


Certamente você já ouviu falar da lendária mula sem cabeça, não é mesmo? Mas alguma vez você já tinha ouvido falar de Mike, o frango sem cabeça? Pois esse incrível animal existiu de verdade, e inclusive teve sua história contada por publicações de renome, como a revista Time, a Life e até a BBC. E, como se não bastasse, Mike inclusive possui um site oficial!

Aviões “bolha dupla” são o futuro da aviação?


Esse avião rechonchudo aí em cima é o D8, também chamado de “bolha dupla” pelos seus projetistas do Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT, na sigla em inglês).

Cientistas descobrem um raro “polvo beijoqueiro”


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Muitas espécies de polvos têm o péssimo hábito de devorar seus parceiros durante o sexo. Cientistas descobriram um polvo raro mais pacífico: ao invés do canibalismo, eles pressionam suas bocas às de seus parceiros, em um “beijo” íntimo. Por isso, ele está sendo chamado de “polvo beijoqueiro”, apesar de ainda não ter um nome oficial.

Conheça o animal movido à energia solar


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Todos nós aprendemos na escola que animais não realizam fotossíntese; só as plantas. Mas neste mundo louco em que vivemos, existem exceções para tudo.
Por exemplo, as lesmas do mar. Elas são capazes de se aproveitar da luz solar tão bem quanto as plantas. Certas espécies vivem literalmente de luz, conforme foi descoberto em 2010, em um estudo publicado no Journal of Experimental Marine Biology and Ecology.
As criaturas marinhas roubam cloroplastos das algas, usando-os para aproveitar a energia do sol. Também nadam de um modo que aumenta a quantidade de energia disponível, com algumas espécies sendo capazes de viver durante meses só de luz.

Nosso modelo heliocêntrico do sistema solar está errado?



No vídeo acima, o músico DJ Sadhu questiona o modelo heliocêntrico do nosso sistema solar e aponta uma alternativa, o modelo “helicêntrico”, em que o sol se desloca pela galáxia enquanto é seguido pelos planetas em uma espécie de “hélice”. Preocupado com a repercussão que o vídeo ganhou na internet, o astrônomo Phil Plait decidiu desbancar a teoria apresentada por Sadhu.
“É um vídeo muito bonito, com música cativante e gráficos bem feitos. Contudo, tem um problema: está errado. E não apenas de modo superficial; está profundamente errado, baseado em uma premissa muito errada”, escreve Plait em seu blog. “Por quê? A base da afirmação é a de que os planetas não estão orbitando o sol de forma heliocêntrica, mas sim em um vórtex ao longo da galáxia”.

Criadores do Google e Facebook premiam cientistas com mais dinheiro do que o Nobel

Yuri Milner, Sergey Brin, Anne Wojcicki e Mark Zuckerberg
Yuri Milner, Sergey Brin, Anne Wojcicki e Mark Zuckerberg

Onze cientistas foram premiados no último dia 20 de fevereiro com US$ 3 milhões cada (cerca de R$ 5,82 mi) por seus trabalhos na área de biologia.
O “Breakthrough Prize in Life Sciences” (“Prêmio Revelação em Ciências da Vida”, em português) é um novo prêmio criado por gigantes da tecnologia liderados por Yuri Milner, empresário e filantropo russo que fez uma fortuna investindo em redes sociais.
Sergey Brin, cofundador do Google, Anne Wojcicki, fundadora da empresa de genética 23andMe e esposa de Brin, e Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, também patrocinam o evento. O grupo planeja dar cinco prêmios anualmente.

Arqueólogos descobrem mais antigo corpo dissecado humano


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Temos sorte que nosso conhecimento em medicina só tem aumentado. Na antiguidade, as chances de morrer por condições médicas eram muito maiores, e vários dos procedimentos realizados eram monstruosos (por falta de uma palavra melhor para expressá-los).
Sem contar o fato de que, antes do Iluminismo, a ciência era frequentemente negligenciada em favor a práticas “menos confiáveis”, como rituais mágicos ou religiosos.
No entanto, arqueólogos descobriram recentemente uma cabeça humana dissecada e bem preservada que remonta aos anos de 1200, o que mostra que a Idade Média não era tão “anticiência” quanto alguns estudiosos nos fazem crer.
A cabeça mumificada parece horrível, mas segundo os cientistas foi com certeza um projeto de ciência medieval – uma dissecação que, graças ao seu ótimo estado de preservação, foi provavelmente usada para educação médica contínua.
A identidade do homem não é conhecida. Os pesquisadores sugerem que ele poderia ter sido um prisioneiro, uma pessoa institucionalizada, ou talvez um mendigo cujo corpo nunca foi reivindicado.

Conhecimento avançado para a época

Segundo os pesquisadores, quem preservou esta cabeça sabia o que estava fazendo. As veias e artérias foram preenchidas com uma mistura de cera de abelha, cal e cinábrio (sulfeto de mercúrio) – compostos que preservam o corpo, dando também ao sistema circulatório alguma cor (mercúrio tem uma tonalidade vermelha).
A preparação da amostra se mostrou surpreendentemente avançada. A datação por radiocarbono coloca a idade do corpo entre 1200 e 1280, uma época considerada pertencente à era anticientífica europeia da “Idade das Trevas”.
Apesar disso, o novo espécime sugere conhecimentos de anatomia inesperados para tal momento da história. “É incrível. Suponho que o preparador não tenha feito isso apenas uma vez, mas várias vezes, para ser tão bom nisso”, disse o pesquisador Philippe Charlier, médico e cientista forense do Hospital Universitário R. Poincaré, na França.
O espécime, agora em uma coleção particular, consiste de uma cabeça humana e ombros com a parte superior do crânio e do cérebro removido. Mordidas pequenas de roedores e trilhas de larvas de insetos marcaram um pouco seu rosto.
O achado deve entrar em exibição no Museu de História da Medicina, em Paris (França).

Composto Matrixyl™ duplica o colágeno da pele: estudo


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Com o passar dos anos, nosso organismo começa a produzir menos colágeno (proteína que, entre outras funções, garante a elasticidade da pele) e, com isso, surgem rugas pelo nosso corpo.

10 lugares reais que parecem saídos de um pesadelo


10. Lagoa Truk

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Ah, a Micronésia… uma região do Oceano Pacífico formada por um conjunto de ilhas de paisagens deslumbrantes. Muitos turistas vão lá para surfar ou fazer mergulhos. Mas não são muitas as pessoas que têm coragem de mergulhar na Lagoa Truk.
Debaixo das águas cristalinas dessa lagoa, está escondido um dos maiores cemitérios de navios e restos bélicos naufragados do mundo. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Japão escolheu Truk como uma de suas sedes para lutar contra os Aliados no sul do Pacífico. Em 1944, tropas norte-americanas atacaram o local e afundaram mais de 60 navios e 275 aviões.
O resultado disso é que, agora, as águas misteriosas escondem centenas de esqueletos humanos espalhados pelos porões e no convés de muitos navios. Além disso, lá se encontram tanques, motos, bombas, munição, máscaras de gás e submarinos. Um verdadeiro filme de terror no fundo do mar.
A lagoa é rodeada por corais que protegem o local dos naufrágios. Por isso, os navios fantasmagóricos ainda estão muito bem conservados.
Não basta apenas ter coragem de ver todas essas coisas, mas também tomar cuidado com os tubarões para mergulhar na Lagoa Truk.

9. Porta para o inferno

terça-feira, 5 de março de 2013

10 estranhas defesas naturais


10. Peixe-voador

Tem bastante bicho que voa, e um deles é um peixe. Os peixes-voadores são capazes de saltar para fora da água e planar por longas distâncias, um mecanismo usado para escapar de predadores.
Sua forma corporal é semelhante à de um torpedo, e ajuda-o a ganhar energia suficiente para atravessar a superfície da água com velocidades de até 60 km/h. As nadadeiras peitorais evoluíram em grandes asas que permitem que se sustente no ar. Uma vez lá, ele pode planar por até 200 metros, usando a nadadeira da cauda como um tipo de hélice. No Japão, em 2008, foram observados peixes voadores planando por um tempo recorde de 45 segundos.

Mula de carga robótica atira blocos de concreto sem muito esforço: vídeo


Apesar do nome, o robô BigDog (que poderia ser traduzido como “Cachorro Grande”) está mais para uma mula de carga do que para um cachorro.
Seja como for, o modelo não apenas consegue carregar um peso considerável como, com seu recém-adquirido “braço robótico”, é capaz de arremessar um tijolo de concreto como se fosse uma bola de futebol americano.
O projeto BigDog começou em 2005 e seus robôs são capazes de carregar cerca de 150 kg de equipamentos durante horas enquanto atravessam terrenos difíceis. Some a isso sua capacidade de arremessar objetos pesados, e você tem um “pesadelo robótico” na vida real.[io9] [Engadget]

Mineração espacial pode ser sinal de ETs


Os pesquisadores Ducan Forgan, da Universidade de Edinburgh, e Martin Elvis, do centro de astrofísica de Harvard, escreveram um artigo sobre como encontrar evidências de vida extraterrestre. Se você não fica impressionado com os mistérios que envolvem os E.T.s e até queria conhecer um, os dois cientistas podem ajudar. O problema é que seria preciso ter acesso a aparelhos caríssimos. A chave para encontrar os seres de outro planeta, segundo Forgan e Elvis é procurar sinais de mineração em asteróides.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Ratos se comunicam por “telepatia” mesmo a milhares de km de distância um do outro


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Mesmo a milhares de quilômetros de distância, um rato era capaz de influenciar o outro, repassando informações às quais só ele tinha acesso, graças a um sistema artificial de conexões neurais desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Duke (EUA) e do Instituto Internacional de Neurociência (Brasil). Foi a primeira vez em que um vínculo artificial como esse permitiu que dois animais colaborassem entre si.

Incrível chuva de plasma do sol é filmada em detalhes: vídeo


Físicos chegam mais perto da quinta força fundamental da natureza


As interações spin-spin de longo alcance (linhas na imagem) permitem que os elétrons (pontos vermelhos) na superfície "sintam" os elétrons no interior da Terramistérios do universo nunca para. Apesar do tão sonhado bóson de Higgs ter sido, aparentemente, finalmente encontrado, os cientistas agora estão no encalço de outra partícula que pode estar ligada a uma nova força fundamental da natureza.
Um estudo do Amherst College e da Universidade do Texas, em Austin, ambos nos EUA, está usando a própria Terra como laboratório para detectar partículas elusivas que podem comprovar a existência de uma “quinta força” fundamental no universo.
Essa nova força deve operar além das quatro forças fundamentais familiares aos físicos: gravidade, eletromagnetismo, força nuclear forte e força nuclear fraca. Ela deve permitir que partículas subatômicas “sintam” umas às outras em distâncias extremamente grandes.
A nova força carrega o que é chamado de interação spin-spin de longo alcance. Interações spin-spin de curto alcance acontecem o tempo todo: ímãs grudam na geladeira porque os elétrons do ímã e os do aço na geladeira estão todos girando em torno da mesma direção, por exemplo. Já as interações de longo alcance são mais misteriosas.

10 exploradores modernos que foram além dos limites

Esta é uma época dura para exploradores: não há mais áreas em branco no mapa, nem cadeias de montanhas a mapear, ou mesmo vastidões desconhecidas de oceanos e mares. O ser humano já esteve em todos os lugares do globo, já fotografou tudo com satélites, até as áreas mais remotas e inacessíveis.Mas os aventureiros ainda não estão extintos, embora sejam uma espécie ameaçada. Sobrou a eles adaptar-se aos novos tempos e avançar novas fronteiras, que estão no próprio ser humano. Confira:

10. Gary Connery, o pioneiro de roupas voadoras

Em 23 de maio de 2012, Gary Connery saltou de um helicóptero a 731,5 metros de altura, e um minuto depois pousou, a 128 km/h – sem paraquedas.
A roupa para “voar” é projetada para permitir ao seu usuário planar por quilômetros, até o pouso, momento em que normalmente ele abre o paraquedas. Gary Connery decidiu que o paraquedas era dispensável, e saltou sobre um monte de caixas de papelão.

O que acontece quando você enfia sua cabeça em um acelerador de partículas?


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Apesar de muitos desconfiarem que os aceleradores de partículas, por serem capazes de criar muita energia em colisões de partículas poderosas, têm a capacidade de destruir o planeta, os cientistas garantem que eles são bastante inofensivos para nós.
Isso é, caso fiquemos do lado de fora deles. A radiação dentro de um acelerador é muito grande, e já faz algum tempo que nós sabemos os males que tal exposição podem causar a nossa saúde.
No entanto, o único caso conhecido de pessoa “atingida” por um raio de um acelerador não teve – felizmente – o resultado que os pesquisadores esperavam. Ao invés de uma morte certa, Anatoli Petrovich Bugorski saiu relativamente ileso, com apenas algumas condições médicas que não ameaçam sua vida.

O acidente

O cientista russo é o único a ter enfiado a cabeça em um acelerador de partículas em execução. Bugorski era pesquisador do Instituto de Física de Alta Energia em Protvino (na antiga União Soviética, hoje Rússia), e trabalhava com o acelerador de partículas Síncrotron U-70, que tinha 1% do poder que o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) tem.
Um síncrotron é um acelerador de partículas cíclico, no qual um campo magnético e um campo elétrico são cuidadosamente sincronizados com um feixe de partículas viajando. O campo magnético faz as partículas circularem e o campo elétrico as acelera.

Curamos a primeira criança de AIDS?


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A boa notícia foi anunciada na Conferência sobre Retroviroses e Infecções Oportunísticas, em Atlanta (EUA). Um bebê nascido na área rural do Mississipi (EUA) foi curado da AIDS depois de ser tratado com um “regime agressivo de drogas” logo após o nascimento.
O fato aconteceu há 2 anos e meio, e abre as portas para que milhares de bebês que nascem com AIDS sejam curados também. Se confirmado, será o segundo caso de cura da doença.

Nascido com AIDS

Muitas pesquisas evidenciam que tratar bebês nascidos de mães portadoras do HIV com drogas anti-retrovirais pode prevenir infecções. Há até mesmo uma combinação de drogas, chamada de Truvada, que foi aprovada para este objetivo em julho de 2012.
Entretanto, este não foi o caso do bebê em questão, que passou por cinco testes para HIV e teve resultado positivo em todos eles.
Os dois primeiros testes, feitos com intervalo de uma hora, indicavam 20.000 cópias do vírus por mililitro, o que é considerado baixo para um bebê. Entretanto, como os testes deram positivo logo após o nascimento, os médicos acreditam que a infecção aconteceu no útero, e não no nascimento.